maio 04, 2014

Ser mãe de rapazes...

... é uma aventura pegada! Parece sempre que estamos num filme de acção, neste caso num episódio de uma série de super heróis que correm, pulam, saltam e salvam pessoas e combatem o mal. Quando dou por mim, estou a subir árvores, a esconder-me do perigo ou do homem aranha negro (!?), e escalo aquelas redes que há nos parques com uma destreza que nunca pensei.
Todos os passeios são passados em modo história, encarnamos as personagens e vivemos na sua perspectiva. Quando entrámos no Zoo, por exemplo, os papéis ficaram definidos: o R. era o Jake (protagonista), eu a Izzie (encarregue de soltar os pózinhos mágicos, para voarmos nas emergências), o pai era o Cubby e o mano o Scully (talvez por parecer um papagaio a dizer Olá-Olá a todos os que passavam!). O mapa da Terra do Nunca (ou do Zoo) não nos largou, e andávamos sempre a tentar encontrar o tesouro e a tentar fugir do Capitão Gancho.





E o que eles adoraram andar de teleférico? E aquilo é alto, bem alto - com uma vista incrível - mas só conseguimos voar porque eu tinha os pózinhos mágicos. O Du dava pulinhos de entusiasmo, nem sei o que lhe passava pela cabeça...


Os rapazes são assim: enérgicos, aventureiros, com imaginação para dar e vender. São brutos, levam tudo à frente, querem é lutas e combates, jogar à bola. Por eles, ou melhor, pelo Rodrigo (o Du ainda não opina) a vestimenta era sempre a mesma: o fato do Super Homem! E ia feliz para a escola! 
Têm pouco a ver com o mundo feminino, mas são muito protectores, dão muitos mimos, os seus olhos brilham quando me vêem, e é raro o dia em que não recebo uma flor. Para mim, o dia da Mãe é todos os dias. Amo os meus rapazes! 




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