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março 20, 2017

dia do pai

o dia do Pai é todos os dias. que ninguém duvide disso. assim como são todos os dias dia da mãe, da mulher, dos avós, da família, and so on... mas nem sempre, na correria dos dias, nos lembramos de mimar mais, quem é importante para nós, quem nos faz falta, quem é imprescindível todos os dias, todo o ano, nas nossas vidas. estas datas de calendário, que tantos gostam de associar ao comércio, servem também para pararmos um pouco e dizermos ao outro: és importante para mim!





 

instagram @sofia_ferr


este ano, para além das prendinhas feitas com carinho na escola, queridas e com utilidade (ainda bem!), houve também uma dinâmica pai/filhos num sítio maravilhoso, daqueles que dá vontade de ficar e não sair, só pela tranquilidade que lá encontramos. o MODO em Portimão, tem iniciativas e workshops muito engraçados, e desta vez não deixámos escapar. os miúdos passaram a manhã com o pai (e com outros pais e filhos) a construírem as suas próprias fisgas! (quando foi a última vez que viram uma??) passeio pelo campo, ao ar livre com um dia lindo, a apanhar paus em forma de Y, a pintar e decorar a gosto, para no fim poderem competir na fisgada às latas! uma brincadeira daquelas à antiga! :)
eles a-do-ra-ram! este tipo de programas é feito à medida para os meus filhos, que são uns autênticos Tom Sawyers! o Rodrigo disse que foi o melhor dia do Pai de sempre. pai e filhos estavam super felizes e não se calaram a contar-me os pormenores de tudo o que fizeram durante a manhã.
hoje, lá foram de fisgas para a escola (os filhos!), para contar aos amigos onde e como passaram o dia do Pai. (acho que fizeram sucesso junto dos colegas).
foi um dia muito bem passado. acho que mostrou bem a importância que o Pai cá de casa tem nas nossas vidas (não podia ter escolhido melhor!) e foi uma experiência que se vai transformar em memória e nenhum deles vai esquecer! 





espero que tenham tido o melhor dia do Pai possível. 
um beijinho para quem já não pode dar aquele abraço...






Sofia**









dezembro 02, 2016

CELEBRAR

Celebra cada objectivo que atinges. Celebra cada pequeno passo que dás. Celebra cada momento em que te sentes feliz. Celebra cada obstáculo que ultrapassas. Celebra cada data que te traz boas lembranças. Celebra cada abraço que recebes. Celebra cada beijo que dás. Celebra por teres iniciado algo. Celebra quando finalmente vês o teu projecto a ganhar vida. Celebra a própria vida.





lembra-te que um pequeno passo para a humanidade, pode ser um grande passo para ti, e se aconteceu deve-se ao teu esforço, à tua coragem, ao teu empenho, à tua motivação, e por isso, celebra!



sabes o que celebro hoje? 

quatro semanas de treino! já o tinha dito aqui que queria voltar a mexer-me. toda a vida o fiz, e nos últimos meses esse separador andava esquecido. lembro-me de no dia 01.01.2016 (há 11 meses - é sempre uma boa altura para criar objectivos!?) ter tirado umas fotos ao espelho e pensar que tinha que me pôr a mexer... fi-lo há quatro semanas, e por isso celebro. agora vou continuar por mais quatro. baby steps. e depois mais quatro... e hei-de celebrar cada uma delas. porquê? porque mereço, porque fui eu que me mentalizei que queria, que precisava, que conseguia. e foi o que fiz!



já pensaste no que queres celebrar?








Bom fim de semana!

Sofia**






abril 15, 2016

06h30






Foi a hora a que tocou o meu despertador!
Quis desligá-lo, amaldiçoei a hora que combinei correr com uma amiga. Sobretudo depois da noite não dormida. Obrigada Du! Mas fui. Não havia ninguém na rua, nem carros, só o chilrear dos pássaros, o cantar dos galos - dentro da cidade, lindo não é?? - e o nascer do sol. E soube-me tão bem! 
Ás 8h já estava em casa, cheia de energia a acordar toda a gente. De manhã começa o dia, já a minha avó dizia! Vou esquecer o sono que tenho agora, e lembrar-me da sensação boa que foi fazer
Não é preciso correr, podes caminhar,. fazer ioga, zumba ou pilates. Só é preciso fazer!





Bom dia! É sexta feira!!!!!!!!!!! :)




Sofia**



(via Pinterest)

fevereiro 05, 2015

Voltámos...

... aqui e às urgências do hospital. Já vi que vou ter o meu pequeno doente até o inverno resolver que é hora da despedida... nunca tive tanta pressa que se fosse embora. Mais uma vez perguntei se podia fazer mais alguma coisa para evitar estas recaídas, e mais uma vez me disseram: é esperar que este inverno passe e o próximo também!! (já foram tantos médicos a dizer o mesmo, talvez seja verdade, não?!)

Ah, mas as urgências. Estavam ao rubro, cheiinhas de gente, miúdos aos pulos e pais com cara de enterro, talvez pelas noites que têm passado sem dormir, ou a pensar nas desculpas a dar ao patrão, e em como estarão os outros filhos que deixaram em casa!? Mal entrei pensei que talvez fosse melhor rumar a um hospital privado, porque as probabilidades de sair dali com o miúdo ainda mais doente pareciam-me altíssimas. Mas como a minha relação com o SNS tem sido boa (bato na madeira três vezes) resolvi esperar. Não demorou muito até o meu pequeno ser chamado à triagem, onde recebeu a pulseira que dá para ver às escuras (a laranja). Dali, passámos à sala do aerossol, só para esperar sermos vistos pelo médico, fazer tratamento em seguida, ser reavaliado e ser dada alta... Passaram cerca de duas horas. Repito: a sala de espera estava ao rubro, acho que o saldo foi muito positivo!? Quando saímos, com uma lista de compras da farmácia e a recomendação de mais umas semanas em casa, acho que a lotação da sala de espera estava mesmo lotada... 

Fala-se muito mal do nosso País, ainda mais do nosso SNS e sei que há muita gente com muitas razões de queixa (eu conheço algumas), mas também há muitos pontos positivos que devem ser salientados. Ir às urgências de um hospital com o nosso filho, ser bem atendido, em tempo útil, e sem qualquer custo (para além dos nossos impostos) parece-me justo. Noto muita amargura nas pessoas, alguma agressividade para com os profissionais de saúde, e em muitas situações sem razão do lado do utente. Algumas pessoas não percebem que o estar em "observação" pode fazer parte do tratamento, e não é para o pessoal técnico ir para o bar conviver. Também não entendem que possam existir situações que podiam ser resolvidas em casa, com um telefonema para o Saúde 24, em vez de entupirem as urgências com pulseiras azuis. E tantas outras.
Há que haver bom senso, valorizar o que está bem e melhorar o que devia estar melhor.
Agora vou dormir um bocado, até serem horas de mais um aerossol! Boa noite!



janeiro 29, 2015

30 minutos e é só!

Ainda não voltei às corridas, como (me) tinha prometido, aliás, ainda não voltei a qualquer tipo de exercício físico e isso anda a mexer comigo. Sinto-me muito melhor sempre que faço alguma coisa, e melhor ainda quando vejo os resultados. 
Uma desculpa muito comum (a todas nós) e eu não sou excepção, é a falta de tempo. sempre o tempo. Mas será que não conseguimos mesmo arranjar 30 minutinhos para cuidarmos de nós, alguns dias por semana?
Este conjunto de exercícios parece-me fácil de encaixar em qualquer dia e pretendo segui-lo enquanto procuro os meus ténis!!
O que acham? Bora?


Kisses,

Sofia



setembro 20, 2014

Crónicas de uma corrida - um cliché!?


via Pinterest

Pouco tempo depois de ter começado a correr, devagar e com treinos equilibrados, comecei a queixar-me do meu joelho direito. Ele ria-se, dizia que já me estava a fazer manhosa só para não ir aos 10 km. Eu no inicio ri-me também. conseguia correr, não er nada insuportável e no dia seguinte já nem me lembrava. Foram três meses assim.
Em Agosto, foi tempo de paragem total, já me chegavam as corridas atrás deles na praia, e o levantamento de pesos (o deles e de tudo o que levava). Mas o que é certo, é que foi durante esta paragem que as dores agravaram. Acordo sempre a saber que o meu joelho existe e, enquanto não abro os olhos, fico a achar que me estão a espetar uma faca. Se estou algum tempo na mesma posição, sentada por exemplo, fico cheia de dores. No outro dia conduzi cerca de trinta km seguidos e achei que não aguentava, foi um alivio esticar a perna!
Ele goza, diz-me que é da idade. Eu já não me rio. Primeiro porque sei que a idade pode mesmo pesar (risos) e depois porque já não acho normal esta dor, em descanso!
Enquanto decido se hei-de ir ou não averiguar o que se passa, vou voltar mas desta vez com caminhadas e ginástica localizada. Depois logo se vê! :)









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julho 18, 2014

Crónicas de uma corrida - manhãs



Adoro a brisa das manhãs. O vento fresco, o cheiro a inicio, a começo de um novo dia, a luz do sol que ainda sobe, e que é única. Gostava de ser daquelas pessoas que acordam cheias de energia, com vontade de sair logo de casa de ténis calçados, dar uma corrida, caminhada, o que for. Mas não. O despertador teima em tocar todos os dias às sete, e eu calo-o, e esfrego os olhos, espreguiço-me nos lençóis, e a custo lá me empurro para a casa de banho, vejo se os miúdos estão bem, e o meu dia começa meia hora depois. Devagar. 
Mas sempre que tenho (mesmo) que sair de casa por estas horas, sempre por vontade de outros, sinto-me revitalizada, o dia corre melhor, há mais dia para viver, e faço sempre uma promessa: os meus dias têm que começar a esta hora! Todas as noites planeio: é amanhã, amanhã vou correr às sete! Mas depois não acontece, e acabo por ir ao fim do dia, com as energias acumuladas e mortinha por as deitar cá para fora. Estou farta desta minha preguiça matinal, gostava de conseguir empurrá-la, enxotá-la das minhas rotinas, porque as manhãs são o inicio de um novo dia, que se quer grande para aproveitar cada bocadinho, porque já alguém dizia qualquer coisa como: "Wake up one hour earlier to live one hour more!!


(Um dia talvez tenha coragem e me proponha a fazer um desafio destes, mas vá, acordava por volta das seis...)




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julho 02, 2014

Crónicas de uma corrida - mudança de planos



Segundo o meu plano de treinos, já devia estar a correr os 10 km. Percebi que não o conseguiria fazer, quando chegou a altura de passar dos três para os cinco. Não dava, chegava aos 3/4 km e não avançava, todo o meu corpo me dizia para parar. Chegava a casa um bocado triste, confesso, e esse não era de todo o objectivo. Em conversa com ele, habituado a estas coisas de treinos e metas e objectivos, resolvi alterar o plano. 
O objectivo é o mesmo, conseguir correr os 10 km, mas a meta foi adiada. Refeito o plano, conto corrê-los no final de Agosto, sem pressões, com gosto pelo caminho para alcançar a meta, e feliz com os primeiros resultados!



                           

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junho 18, 2014

Crónicas de uma corrida @instagram


Sempre que vou correr tiro uma foto para registar o dia e os km que fiz, e coloco no meu instagram. É uma motivação extra, se quiserem, correr e pensar que a seguir vou ter que assumir a distância que corri. Quando penso em desistir, imagino logo a foto com a legenda "hoje só fiz 500m...". A intenção é motivar-me a fazer cada vez mais e mais, e através das imagens recordar o que fiz, quando, onde e como. 
No inicio achei que ia acabar por ser uma seca, ver sempre os mesmos ténis no mesmo chão, mas a verdade é que o registo fotográfico desafia-me também a encontrar novos percursos o que torna o cenário diferente a cada dia que passa, como as imagens comprovam! E é verdade também, que este registo dá uma graça diferente à corrida, pelo menos para mim ;)


(Mas o meu instagram não mostra só chão e ténis... vão lá espreitar!)




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junho 12, 2014

Crónicas de uma corrida - Baby Steps

Quando no inicio do ano me perguntaram, (numa formação e num contexto especifico) qual o meu objectivo para este ano respondi no impulso Correr a maratona de Lisboa!. E ri-me em seguida. E fui invadida por uma série de e porque não? E fiz planos de me levantar com o sol, e ir correr três vezes por semana, tão cheia de vontade que estava. Mas não cheguei a tirar os ténis do armário.
Quando no final de Março completei 34 anos, disse que o meu dia iria começar com uma corrida. E assim foi. Vesti-me e fui até ao parque. Dei uma volta, duas, a andar. Depois tentei correr, cerca de 500m, e comecei com um formigueiro nas pernas, a respiração descompassada, todos os órgãos a gritarem que parasse e fosse comemorar de forma calma. Arrumei os ténis.
Quando há três semanas voltei a calçá-los, saí para a rua à hora que me deu jeito e não naquela que tinha pensado ser a ideal, não fiz muito mais do que tinha feito dois meses antes, mas a vontade e convicção estavam certamente diferentes.

via Pinterest

O plano desta semana dizia-me que devia correr 3km + 4km + 4km + 6km, em dias alternados. Na 2ª feira, quando fui correr - mais uma vez à hora que me foi possível, e não com as galinhas - achei que não iria conseguir completar os 3km (lembrem-se que só comecei há 3 semanas). E corri dois à vontade, e sorri para mim, e corri mais um pouco e mais um pouco... A estrada onde corro está cheia de postes de luz, e eu fiz deles o meu próximo pequeno passo, ou baby step: só mais um, só mais um, só mais um... e assim completei os 3 km! E fiquei tão, mas tão feliz, que parecia que tinha corrido a maratona!
Ontem corri quatro, amanhã serão mais quatro. Passo a passo, step by step, até chegar ao grande objectivo. É assim na corrida, deverá ser assim na vida!  




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junho 04, 2014

Crónicas de uma corrida - o objectivo

Não é a primeira vez que me meto nesta coisa de correr. No fundo, sempre tive um anjinho no ombro direito a questionar-me "porque não corria?" e um diabinho no ombro esquerdo a desmotivar-me "lá consegues correr, tu!?". (adivinhem a quem tenho dado mais crédito ultimamente?). Mas eu já corri. Há uns anos atrás, chegava a correr entre cinco a oito km, três vezes por semana... no ginásio! Na passadeira, km a passarem, velocidade controlada, Tv on, cumprimentos aos conhecidos que apareciam. Corria, mas nem parecia real. 
O desafio, agora, para além de voltar a dar uso aos ténis, é mesmo correr na rua, ao ar livre, sujeita ao sol, ao frio, ao vento, a tudo o que tiver direito. A sensação de liberdade que tantas vezes li é mesmo real, a sensação de poder a cada passada é indescritível. De cada vez que vou, pergunto-me porque não comecei mais cedo. Mas, o que mudou? O que me fez deitar tudo para trás das costas, e começar aquilo que tive tantas vezes vontade, mas que pura e simplesmente não conseguia fazer?No outro dia, a meio de uma corrida (curta, porque ainda estou no inicio) tornou-se claro: o meu objectivo. Mais do que querer umas pernas finas e elegantes - embora este desejo tenha desencadeado tudo o resto - eu precisava de um motivo que me fizesse sair de casa, ultrapassar medos, preguiça, desculpas. 
Há umas semanas, vi várias bloggers desafiarem leitores para a corrida da UNICEF, no próximo dia 6 de Julho. Li aquilo uma vez e nem liguei. E li outra, e achei que não dava, agora eu a correr 10 km?! Está tudo doido! E li mais uma, e porque não?! Porque não hei-de conseguir? Eu consigo!
Eu acredito. Este foi o factor que da diferença. E eu tenho um objectivo: dia 6 de Julho vou correr 10 km! Em Lisboa ou aqui perto de casa, não interessa, mas vou! Eu tenha agora um propósito, um motivo e vou alcançá-lo. Mas para isso preciso de treinar!
Estabeleci um plano, com o apoio da MY ASICS, defini o meu objectivo e tenho cumprido passo a passo o que me é proposto... e até agora não falhei! Nem sempre é fácil, sobretudo se pensar que tenho (ou devo) correr quatro vezes por semana, mas se for vivendo treino a treino, e imaginando o cortar da meta, se calar o diabinho de vez e der um megafone ao anjinho... quem sabe?


via Pinterest




maio 28, 2014

Crónicas de uma corrida - o medo

No outro dia, despachei o jantar (peixe no forno com tomate assado - não falha), orientei os fofinhos, e quando o pai chegou a casa calcei os ténis e lá fui para a minha missão. Cheia de força de vontade, porque devo confessar que aquela hora não me apetecia nada, mas veio-me o pensamento que agora é que tenho que aproveitar, porque os dias são grandes e às sete da tarde ainda há sol! Lá fui eu então, motivada, confiante, e comecei o treino. 
É conhecido o meu terror medo de encontrar cães no caminho, que é esse medo que muitas vezes me faz ficar em casa, etc, etc. Pois, naquele dia, acho que posso dizer que tinham dado ordem de soltura aos cães da cidade, porque eu nunca tinha visto tanto cão junto na minha vida, no parque onde costumo ir sempre!! Andavam com os donos, é certo, mas todos à solta e sem ançaime, e havia cães para todos os gostos: pequenos, grandes, robustos, finguelinhas... era toda uma variedade de raças!
Passei por um, passei por dois, ... por dez, sempre a rezar "não me mordas, não me mordas, não me mordas!!". Ok, depois de umas quantas voltas já estava mais confiante, mais do tipo "Estás a ver, tu cheia de medo e eles nem querem saber de ti! Que estúpida, medo de cães...!?!".
Acabei o treino, (já disse que ia confiante?) super feliz porque tinha realmente corrido (e com cães à solta!!) espectacular, e quando estou a voltar para casa, pela rua do costume, aparece-me uma amostra de cão com aparência de caniche mas com uma mistura qualquer pelo meio, e veio direito a mim, e ladrou, e ladrou e ladrou... Claro que toda eu suava e não era do exercício físico! Desci a rua, atravessei a estrada e o raio do cão nada de me largar! "não me mordas, não me mordas, não me mordas!" pelo meio ainda pensei "mostro-lhe o 38?? e se ele é mais rápido e me arranca um bife, tão pertinho que está do meu gémeo?!". Fiquei-me pelo passo acelerado, o coração a mil, e a esperança que ele não me cheirasse a hormona do medo (que se existe, é impossível ele não ter dado conta!). Por sorte, a fera lá se distraiu com outra coisa qualquer, que eu estava demasiado perturbada para ver o que era, e deixou-me ir à minha vidinha... inteira!

Ontem fui correr, para outro sítio diferente, que o trauma daquele dia é coisa para me afastar daquela rua durante uns anos! A sério, estou a pensar comprar uma daquelas armas de choque, para me defender destas feras da rua! 
Deixo um apelo aos donos de cães: não os deixem andar sozinhos e à solta, é que eles são sempre bonzinhos até morderem alguém e acabarem-lhe com a fé no andar na rua em liberdade!!!*



* Dramática? Sim! Eu fui mordida em criança!! ;) 


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