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setembro 04, 2016

Ainda é possível ser feliz?

Sempre gostei de temas relacionados com a família e parentalidade e comecei a ler o Dr. Daniel Sampaio desde que o "descobri" no programa Verdes Anos, com Laurinda Alves, na SIC. (alguém se lembra? em 1993...?!) Gravei-os todos, em VHS's que ainda devem estar por casa dos meus pais! Não sei qual era a minha ideia, talvez revê-los um dia, acho que o fiz com um ou outro programa, mas certamente, apenas isso. Tenho alguns livros do conceituado psiquiatra e adorei todos, e talvez por isso, quando soube da sua entrevista na Activa deste mês, não resisti a comprar.



Não me enganei. A entrevista é muito interessante e aborda a adolescência e o papel dos pais nesta fase difícil. Também fala sobre as expectativas dos jovens no futuro e no peso que a actualidade, muitas vezes desanimadora, pode ter nos projectos das gerações futuras. 
Termina com uma pergunta pertinente sobre a felicidade, cuja resposta vai ao encontro do meu conceito:


"É possível ser feliz desde que se consiga construir a nossa história, o nosso projecto. E depois, pensarmos que a felicidade se conquista no dia a dia. Ninguém é permanentemente feliz. Mas podemos ter muitos momentos de felicidade. Temos é de lutar por ela."


Dr. Daniel Sampaio, in revista Activa*




E para vocês, qual o vosso conceito de felicidade? Confere com o descrito?



Sofia**














* (também vale a pena ler Ana Guiomar, actriz, gira que se farta e com uma genuinidade que a vai levar ainda mais longe no mundo das artes!)

agosto 11, 2016

os Olímpicos!

via google

Sabiam que Michael Phelps, considerado o melhor nadador de todos os tempos, só ele, tem mais medalhas olímpicas do que Portugal no seu total? A última vez que vi (ontem) eram 24! Incrível, não é? A prova de 200 mariposa, em que Phelps recuperou o seu ouro, foi fenomenal! 

Desde sempre que me lembro de assistir aos Jogos Olímpicos. Não todas as provas, algumas nem me fazem sentido que façam parte, mas há modalidades que me prendem à Tv. Natação, saltos para a água, ginástica e atletismo, principalmente.
Por cá, acompanhámos a cerimónia de abertura e no geral, adorámos. A organização conseguiu mostrar a multiculturalidade que caracteriza o Brasil, afirmou o problema climático que todo o mundo atravessa, mas sobretudo concretizou a magnifica ideia de cada atleta participante plantar uma árvore. No final dos jogos, o Brasil vai ficar com esta eco memória do maior evento desportivo que o país alguma vez acolheu, uma floresta (olímpica)!. 
Seguimos o combate em que Telma Monteiro conquistou o bronze (grande Telma), assistimos a alguns jogos de basquete (o Rodrigo!) e voley de praia (eu!). De resto adoramos ver as provas de natação (também por influência do nadador cá de casa - o pai) e aguardamos as provas de atletismo (as curtas, são as que mais gosto). As piruetas acrobáticas que acontecem na ginástica também são de nos tirar o folgo! Como é que elas voam daquela maneira? E saltam de uma barra para a outra... e o cavalo? Bom, inacreditável! Já me esquecia dos saltos para a água... é coisa para ficar horas a apreciar!

(e é nesta altura que uma pessoa começa a pensar porque não pratica desporto à séria o ano inteiro... é que aqueles corpinhos fazem inveja a qualquer uma!)



E desse lado, seguem os JO ou nem sabem o que se passa na cidade maravilhosa? :)







Sofia**










  

equilíbrio....





encontrar o equilíbrio não é fácil mas é fundamental. requer muitas vezes decisões pensadas, actos de coragem, audácia e vontade de arriscar. antes de se encontrar o ponto onde tudo bate certo, por vezes, temos que abanar a estrutura, ver se ela é forte, perceber onde (e em quem) nos podemos apoiar, caso na primeira tentativa, e quem sabe nas seguintes, ocorram quedas duras de aguentar.
encontrar o equilíbrio não é fácil, a sua procura dá frio na barriga, pode tirar horas à cama, causar défice de sono, um desconforto... mas quando chegamos ao ponto com que tanto sonhámos, quando percebemos que tudo bate certo, sabemos que conquistámos o pódio pelo qual tanto trabalhámos.

é tudo uma questão de equilíbrio...







Sofia**






julho 08, 2016

gosto de as ler (#2) - Miriam

quem já me conhece (mesmo que apenas através das letras) sabe como gosto de viajar. acho mesmo que é das melhores experiências que podemos ter nesta vida, é onde se fazem as maiores aprendizagens, é o meio que nos abre o coração e a mente para o desconhecido, o diferente, o distante, para o outro. para o Mundo!
a primeira vez que vi esta família, apanhei-os num programa de Tv, fiquei rendida presa ao sonho deles e à aventura que estavam prestes a abraçar. e já não os deixei...






a pequena Mia foi levada pelos pais numa viagem pelo mundo. e que sorte ela tem! com menos de dois anos, esta menina linda já viajou por mais países do que eu ou tantos outros adultos alguma vez o vão fazer. pelas palavras da mãe Miriam, psicóloga que abandonou a carreira académica para partir nesta viagem, e com as imagens do pai Nelson, fotógrafo e curioso impulsionador desta aventura, também nós podemos atravessar o mundo, abraçar novas culturas, conhecer lugares e aprender sobre o que nem sabíamos existir.
as fantásticas fotografias desta viagem ilustram o Menina Mundo, e levam-nos a percorrer este maravilhoso globo. Espreitem o blogue, aposto que vão ficar rendidos, e como eu, com vontade de fazer a mochila e partir com quem temos ao nosso lado!




espero que tenham gostado!


Sofia**











junho 27, 2016

gosto de as ler (#1) - Naomi

Em alturas mais calmas ou nas que tento esquecer o que tenho para fazer, procuro novos blogues para ler. É certo que isto de ter um blogue ou ler o de alguém se tornou quase um vicio. É como ler uma história, conhecer alguém, comparar gostos e estilos, mesmo sem conhecer realmente.
Lembrei-me que nunca tinha partilhado os blogues que gosto de ler com quem me lê :) e por isso vou mostrar-vos quais os que gosto e porque gosto. Querem saber?

Hoje partilho o blogue da Naomi.



A Naomi é uma americana que vive em Nova Iorque, tem três filhos e acabou de fazer 30 anos!! Foi bailarina mas escolheu a família em vez da carreira exigente das danças e da famosa Juilliard School - um sonho!!
As fotos do blogue são sempre fantásticas (muitas vezes tiradas por um fotógrafo) mas muito descontraídas ao mesmo tempo, mostram uma família jovem com um ar super feliz, e ela tem um estilo giríssimo! Já para não falar que vive na cidade dos meus sonhos, o que só por isso, me faz passar por lá ao longo da semana.
Gosto deste tipo de blogues que nos transmitem boa energia e com muitas imagens!

E vocês, já conheciam o Love Taza? Gostaram?





Em breve partilho mais das minhas preferências com vocês!




Sofia**











junho 08, 2016

SONHAR (#2)

E então se é para sonhar que seja em grande! Esta casa linda, cheia de luz e paz, teria estacionada à porta uma maravilhosa bicicleta bordeaux, de rodas grandes e com um cesto de verga à frente, onde eu traria de manhã as flores que colhia no campo, ou que trazia do mercado juntamente com a fruta fresca da época. Atrás, sentado na cadeirinha, o meu filho pequeno, e sempre debaixo de olho, o meu filho mais velho (ou filhos!), guiava-me na sua bicicleta. 



Começavam sempre assim os nossos dias, com risos e gargalhadas, vento a bater na cara, os primeiros raios de sol. Deixava-os na escola, seguia para o trabalho, e ainda cedo o suficiente para aproveitarmos o que de melhor a vida tem, regressávamos ao mesmo ritmo, no mesmo tom, tão ou mais felizes que o beijo de demos de manhã!




Já pararam para sonhar hoje? Gosto tanto!


Sofia**





instagram @sofia_ferr








SONHAR

Em tempos sonhei viver numa grande cidade, sair cedo de casa, apanhar o metro enquanto bebia o meu café num daqueles copos que nos habituámos a ver nas mãos da Carrie, e ouvia as minhas músicas preferidas enquanto me passeava de fones. Em tempos não pensei construir família, porque toda eu sonhava com a aventura de experimentar uma grande metrópole. Recortava reportagens feitas na Big Apple (ainda hoje as guardo), com relatos de quem deixou a sua terra, o seu País e de livre vontade e foi viver o seu sonho na terra de todas as oportunidades. 
Depois vivi na capital quase seis anos, e percebi que andar de metro não era assim tão divertido, as longas distâncias encurtavam-me o tempo, o cansaço ao final do dia não deixava espaço para muito mais do que estudar - que era afinal o meu objectivo. Fui a Nova Iorque duas vezes, e cheia de entusiasmo percorri cada Avenida como se fosse aquela a minha casa permanente. 
Aos poucos, a ideia de construir uma família foi tomando forma ao mesmo tempo de que o sonho de viver na grande cidade se distanciava. Hoje, família construída, a viver numa capital (de distrito) penso que foi a melhor opção. Acho que não servia para viver os dois sonhos em simultâneo. Ou bem que era uma mulher independente, viciada no trabalho, a percorrer o mundo, ou bem que vivia a vida familiar e tranquila que escolhi. 
Um destes dias estive numa casinha de madeira, perto do mar no meio do nada, onde só se ouvem os pássaros e as cabras a pastar. Onde há espaço para os miúdos brincarem, tempo para ver o por do sol, e onde a qualidade de vida se traduz na paz que emana aquela casa.








Sonhar, não se paga e faz-nos tão bem!

E já agora, será que mudamos nós ou mudam os nossos sonhos? Não sei, sei que eu era bem capaz de viver este sonho, mesmo que com uma outra viagem a NYC! ;)





Sofia**






instagram @sofia_ferr






abril 30, 2016

mesmo não chegando a tempo...





... não me importava nada de me enfeitar com um destes (ou os dois!) para o jantar preparado por eles!! :)


Tudo na loja Nheko!






Feliz dia da Mãe!


Sofia





instagram @sofia_ferr

abril 13, 2016

Aprender a viver...







Estava prestes a fazer 28 anos e numa fase de transição de emprego. Tinha que decidir se arriscava e comprava a viagem, partia a aventura para conhecer um outro continente, ou se assegurava o emprego, poupava esse dinheiro e depois logo se via. As contas não eram muitas, ainda não tinha filhos, e já tinha ao meu lado quem melhor me aconselhava. E fui. E fomos. 
Vinte e cinco horas de viagem depois, aterrei do outro lado do mundo, com amigos, para conhecer o desconhecido, para saber que Perth é uma cidade cheia de gente simpática, e que daquele lado o tempo com família e amigos é privilegiado. Ao fim de alguns dias a chegar por voltas das 17h aos supermercados e dar com o nariz na porta, percebemos que afinal eles fecham mesmo cedo. Percebemos mais tarde, quando vimos os parques (verdes e enormes) cheios de gente, o porquê. Os bares fecham à meia noite, excepto nos feriados (o do país é a 25 de Abril!) que se alongam até às duas da manhã. A simpatia abunda, e não é difícil um estranho dar boleia a quatro só porque sim! As ruas são limpas e o contacto com a natureza constante e há mesmo zonas onde o barulho dos pássaros chega a ser ensurdecedor. As águas são cristalinas e paradisíacas, se não nos assustarmos com os avisos de ataques de tubarões!

Oito anos depois confirmo que foi a melhor decisão que tomei. Fui e enriqueci a minha bagagem com experiências e memórias, trouxe muitas recordações em forma de fotografia, pequenos adereços para a casa, um casaco, mas sobretudo as fotografias. Tenho histórias para contar aos meus filhos, amigos, ou quem me queira ouvir, e esta riqueza, a riqueza de se viver a vida e conhecer o Mundo é do melhor que podemos ter!


Sempre que puderem, vão!



"Não construí nada que me possam roubar. 
Não há nada que eu possa perder. 
Nada que eu possa tocar, 
Nada que se possa vender. 
Eu que decidi viajar, 
Eu que escolhi conhecer, 
Nada tenho a deixar 
Porque aprendi a viver..." 



(Para os mais curiosos: fui e quando voltei... tinha o emprego à minha espera!!)

Podem ver mais aqui!



Sofia**








abril 05, 2016

De olho na colecção de Verão!





Não parece, mas não tarda e estes tímidos raios de sol assumem a sua presença e os dias, que já são maiores (yuppiii!!), vão convidar-nos a ir até à praia ou piscina, para consumirmos toda a sua vitamina D! Já andei a espreitar as novas colecções, muito ao estilo Boho, e adoro muuuita coisa. Vestidos compridos e fatos de banho, são para mim, um must have neste verão! 
Tive o meu primeiro fato de banho aos 16 anos (os da natação não contam!), e foi porque me perdi mesmo de amores por ele mas, que me lembre, os bikinis foram sempre a minha "praia". Secam mais rápido, deixam mais para bronzear e umas marcas que adoro ver na pele morena. O verão passado, no entanto, já a meio da estação, não resisti a um fato de banho (podem ver aqui e aqui) e adorei usá-lo, alternando sempre com os bikinis claro!
Este ano já pisquei o olhos a estes:



 1. 2. 3. 4.


Adoro os que têm pormenores em macramé! Os fatos de banho podem ser bem elegantes, e alternando com bikinis, continuamos bronzeadas e temos o melhor de dois mundos!
E vocês, preferem bikini ou fato de banho? Gostaram das sugestões?

Boa semana!


Sofia**




março 30, 2016

36 primaveras


instagram @sofia_ferr


Sou pela celebração da vida. Sempre. Mesmo quando ela nos prega partidas. Mesmo quando nos magoa, nos arranca lágrimas, e nos dobra até à posição fetal. Talvez porque o ciclo da minha vida, tem seguido o sentido natural, de como deve ser. Sim, talvez por isso. Sou pela celebração da vida. Sempre. E mesmo com lágrimas, espero que o ciclo nunca se inverta. 
Que Ela não me leve os meus pais sem antes os cansar muito de viver, de verem crescer os netos, de terem muitas rugas e cabelos brancos, de celebrarem muitos aniversários, de nos acolherem em muitos mais Natais, e Páscoas, e em todas as datas que quisermos assinalar. Que a minha irmã acompanhe o crescimento da filha, e dos que hão-de vir, que dê mimos aos sobrinhos, e que me acompanhe quando já estivermos as duas a queixar-mo-nos das dores nas costas, ou de tantas outras coisas que nos aborreçam na velhice. Que os pais do meu amor, e irmão, e sobrinhos nossos, e cunhados, se mantenham sempre perto de nós, com muita saúde, e que connosco celebrem a vida.
Que a vida, siga sempre o seu ciclo, e me deixe viver longos anos com o meu grande amor, que juntos vejamos os nossos filhos tornarem-se adultos, seguirem os seus sonhos, e que regressem a casa sempre que desejarem, porque o nosso desejo profundo era que nunca a deixassem. 
Vida, nunca me pregues partidas. Nunca invertas este ciclo, que dói quando chega ao fim, mas que seguindo a sua rota se torna mais suportável. Fecha-me o olhos só quando eu já estiver muito cansada de carregar com os meus netos, de sorrir com os meus filhos, de amar o meu marido. Não antes, nunca antes. 



Sou pela celebração da vida. Sempre. E embora este ano não seja um dia particularmente feliz, celebro cada alegria que já vivi, cada gargalhada que já dei, cada abraço, cada beijo. Celebro os meus 36 anos, porque sou melhor agora do que era há um ano, há dois, há dez. E espero vivê-los intensamente, com todos os que me rodeiam, cheios de saúde e histórias para contar. Espero concretizar tudo e dar de mim a todos.

E então, Parabéns a mim!






Sofia**









fevereiro 16, 2016

Leather Jacket!

Pinterest


Com o frio que está hoje, bem sei que não apetece pensar muito neste tipo de casacos, mas alegre-mo-nos a pensar na Primavera que está mesmo a chegar, nas noites mais frescas de Verão, ou nos dias de Outono em que já apetece vestir qualquer coisa, e este tipo de casaco é perfeito! Logo quando surgiram não lhes liguei muito, achei muito o género do que eu usava na adolescência, e depois em todo o canto se via alguém com um biker jacket. Mas, como se costuma dizer "se não os podes vencer junta-te a eles", e é essa a minha intenção: comprar um exemplar destes! São versáteis, modernos, e completam qualquer look, seja ele mais ou menos formal.
Estes são alguns dos que estão na minha mira, já que nos saldos voaram das lojas antes que eu lhe pusesse as garras em cima!


1. 2. 3.  


E vocês, gostam deste tipo de casacos ou nem por isso?


Sofia**

fevereiro 05, 2016

Feliz em casa! // Happy at home!




Já é a segunda vez que sou "forçada" a vir para casa para cuidar da virose dos miúdos. (o nosso Carnaval promete!!).
Forçada, entre aspas, porque eu gosto de estar em casa. Sério, Gosto do conforto do meu ninho, da possibilidade de conjugar trabalho com lazer com tarefas domésticas (menos chatas) como fazer um bolo para o lanche ou arranjar umas flores numa jarra! Isto pode parecer old fashion, ou antiquado vá, porque quem ficava em casa eram as nossas avós, e nós supostaente temos é que aproveitar e viver a liberdade de sair e trabalhar onde quisermos, sermos grandes profissionais sem estarmos agarradas às tarefas domésticas (chatas). Talvez. Mas coloquem-me a possiblidade de escolher entre querer ser uma grande profissional, com uma carreira meteórica e uma agenda preenchidissima, e conseguir trabalhar a partir de casa (pelo menos em parte) com tempo para mim e para os meus, desfrutando de cada detalhe que escolhi para o meu espaço, e acho que não terei grandes dúvidas!
Sou feliz em casa!

Sofia**


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This is the second time this week that I am "forced" to come home to take care of kids virus.
Forced, in quotes because I like being at home. Seriously, I like the comfort of my nest, the possibility of combining business with pleasure with household chores (less boring) how to make a cake for lunch or arranging some flowers in a vase! This may sound old fashion, because those who stayed at home were our grandmothers, and we supposedly have to enjoy and live the freedom to go out and work wherever we want, to be great professionals without being hooked to household tasks (boring) . Perhaps. But put me the possibility to choose between wanting to be a great professional, with a meteoric career and a great schedule, or get to work from home (at least partially) with time for me and mine, enjoying every detail I have chosen for my space, and I think I will not have great questions!
I am happy at home!


Sofia**










janeiro 12, 2016

12 de Janeiro de 2016 - 4 anos // January 12th - 4 years


"Eu não preciso de ti. Tu não precisas de mim. Mas, se tu me cativares, e se eu te cativar... Ambos precisaremos um do outro." (Saint-Exupéry)




Olá! O meu nome (também) é Sofia, bem-vindos ao meu blogue!


Esta página já foi muito descritiva. Descrevi quem era, do que gostava, quem amava, onde vivia, o que fazia. Tentei cativar-vos através de adjectivos, de palavras doces, com algumas metáforas na tentativa de vos prender com a primeira leitura.
Mas depois percebi: ninguém me cativa à primeira vista, ao primeiro olhar, com a primeira conversa. Como posso eu querer fazer isso?! A conquista leva tempo, é um processo que se desenrola ao sabor das vontades, dos gostos, das preferências, dos interesses. Não é instantânea!
Por isso convido-vos a entrarem no meu mundo, a conhecerem-me através das minhas partilhas, escritas, das minhas imagens. Naveguem por estas páginas que celebram quatro anos, viajem e deixem-se cativar.
Cativem-me também com as vossas palavras, partilhem também quem são, se assim o entenderem, e estaremos aqui uns para os outros!


Obrigado por passarem por aqui!



Sofia**

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"I do not need you. You do not need me. But if you tame me, and if I catch you ... We'll both need each other." (Saint-Exupéry)



Hello! My name (also) is Sofia, welcome to my blog!

This page has been very descriptive. I described who i am, what i liked, who i love, where i lived, what i did. I tried to captivate you through adjectives, sweet words, with some metaphors in an attempt to arrest you with the first reading.
But then I realized: no one captivates me at first sight, at first glance, with the first conversation. How can I want to do that ?! Winning takes time, is a process that unfolds at the mercy of wills, tastes, preferences, interests. It is not instantaneous!
So I invite you to enter in my world, to know me through my shares, written, and my images. Navigate and travel through these pages that celebrate four years and let yourself be captivated.
And captivate me with your words also share who they are, if they wish, and we will be here for each other!


Thank you for going through here!


Sofia**




email: sunset.sofia@gmail.com


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janeiro 07, 2016

Para um 2016 organizado! / Organized 2016


Pinterest

Eu sou grande fã de agendas, calendários, notebooks e caderninhos. Tudo o que possa servir para eu apontar o que tenho para fazer, o que já fiz, o que comprei ou onde gastei para mim vale. E ainda assim, não faltam papelinhos a voar da minha mala sempre com alguma coisa escrita, nem que seja uma receita vista num sitio qualquer!!
Por incrível que pareça, este ano (já estamos em que dia mesmo??) ainda não tenho agenda, acessório que anda a fazer-me muita falta! O ano passado fiz a minha agenda, com fotos nossas a personalizar cada mês, mas este ano ainda não tive tempo!! Não sei como vou fazer... Mas à falta de agenda, o calendário que tenho sempre no frigorífico e que me ajuda a lembrar dos treinos do R, das festas de aniversário dos coleguinhas (agora vão começar a ser a dobrar!), ou das contas para pagar, já cá canta!
Tento sempre que seja sóbrio (!) e que tenha espaço para eu poder escrever, até porque é mesmo esse o objectivo dele. Normalmente não têm os fins de semana ou feriados marcados, e é aí que lhes dou alguma cor.
Para este ano o escolhido foi este, encontrado no Pinterest. Podem imprimir e personalizá-lo à vossa vontade ou escolher outro na galeria que aqui partilho!

E vocês, como se organizam? Adorava que partilhassem as vossas dicas!
Espero que gostem. Agora vou ali escolher uma agenda, prática, gira e que dê para andar sempre comigo!


Sofia**


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I am a great fan of agendas, calendars and notebooks. Anything that might serve to point out what I have to do, what I've done, what I bought and where I spent, for me worth. And yet, there are many pieces of paper flying off my bag always with something written, even if it is a recipe view in any site!!
Amazingly, this year (what day is it??) still have no agenda, accessory that's up to me sorely missed! Last year I made my agenda, with our photos to customize each month, but this year I have not had time!! I don't know how I'll do ... But in the lack of agenda, the calendar i always have in the fridge and that helps me to remember the R workouts, the birthday parties (now will start to be the double!), or bills to pay, is already choose!
I always try to be sober (!) and with space for me to write, because this is really the purpose of it. Typically do not have the weekends or holidays marked, and this is where I give it some color.
This year the choice was this one, found on Pinterest. You can print and customize it to your will or choose another share in the gallery here!

And you, how do you organize yourself? I would love to know!!
I hope you enjoy. Now I go over there and choose a schedule/agenda that's practice, spinning and to be with me always!




Sofia**



dezembro 12, 2015

ser imensamente feliz...



Só os dois, 10 anos depois, numa cidade maravilhosa, caminhando de mãos dadas com passos acertados, sorrisos e olhares cúmplices, conversas demoradas sem temas esgotados. Só os dois, 10 anos depois, sem sentir o peso de uma década mas com a experiência e os frutos que estes anos nos trouxeram. Só os dois. Foi tão bom!
Quem me viu no espectáculo que "encerrou" a nossa mini lua de mel (depois conto tudo), pode ter pensado que eu tinha passado por algo doloroso nos últimos tempos, perdido alguém, que não estava feliz ou que me faltava algo essencial nesta vida que pode ser tão maravilhosa. Talvez. Se fosse alguém mais distraído, que apenas reparasse nas lágrimas que não paravam de me descer o rosto, e não visse os dedos entrelaçados, os beijos carinhosos, as cabeças apoiadas em sintonia. 
Ouvir cantar quem transmite sentimentos, ouvir as letras que nos descrevem ainda que quem as escreveu não nos conheça, sentir a música que nos embala o coração liberta-nos as emoções. Estive imensamente feliz naquele momento que se prolongou por mais de duas horas. Mas até eu dei por mim a perguntar-me porque chorava tanto. Apercebi-me que era por isso mesmo. Eu estava imensamente feliz naquele momento. Corrijo. Eu sou imensamente feliz. E hoje não me apetece ser modesta quanto à minha felicidade. (acho mesmo que devíamos era ser mais modestos em relação ao que é menos bom...) Sou feliz por ter um amor assim, tão grande e forte na minha vida. Por sermos os melhores amigos, os melhores cúmplices, os melhores amantes. Por termos uns filhos maravilhosos e cheios de saúde. Por termos nós saúde para os acompanhar. E por estarmos rodeados por pessoas boas que nos querem bem. Não é perfeito, nada é perfeito na vida, embora encaixe na nossa perfeição.
Talvez as minhas lágrimas também tivessem um medo à mistura, medo que a vida dê uma reviravolta e me roube algum destes elementos que compõem a nossa felicidade. Espero que não. Peço tanto para que não. Estive imensamente feliz naquele momento, e quero guardá-lo para sempre.




(lov-u)






instagram @sofia_ferr


novembro 19, 2015

No próximo mês...




O próximo mês é muito especial, fazemos 10 anos de casados. 10 anos!
Eu adorei casar. O dia, o vestido, a festa, tudo e tudo, e sempre que chega esta data começo a reviver os preparativos, o antes o durante e o depois, e sinto tudo como se fosse hoje. Podia ser hoje! Fazia tudo outra vez!
Talvez mudasse algumas coisas, poucas, porque afinal já passaram 10 anos, e os meus gostos também mudaram. O vestido acho que mantinha, mas alterava o penteado, os sapatos, talvez a decoração. Bom, acho que o melhor era casar mesmo outra vez!! (com o mesmo amor!)
Andei a inspirar-me só naquela do what if... nós casássemos outra vez? e era mais ou menos isto... podem ver tudo aqui!!


E vocês, gostam deste estilo? Preferem vestidos simples ou estilo princesa? Tiveram (ou querem ter) uma grande festa ou uma reunião de alguns amigos e familiares?
Adorava saber como foi (ou será)  vosso casamento!




Sofia**

outubro 30, 2015

(um texto que não é meu....





Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido. 
Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. 
Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas ruídas. 


“Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?” - pensou o advogado. 


Anotou todos os dados e ia deixando a residência, quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros.
À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”.

Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias.
Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo,
tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras.

Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho,
indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:

Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa tocar,
Nada que se possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver...





... mas que retrata o que quero para mim: uma gaveta cheia de fotografias vividas!)


Bom fim de semana!



Sofia**








outubro 21, 2015

É hoje! Sabiam?!


Há muitos anos atrás - não tantos - eu era uma miúda e assistia a um filme que me levava a viajar no tempo, e me mostrava uma série de invenções que na altura nos pareciam apenas possíveis no campo das ilusões. 
Já sabem do que estou a falar, certo? Na nossa geração, o Regresso ao Futuro é um filme incontornável, verdade? Pois há lá uma cena em que os protagonistas viajam até ao dia de hoje, exactamente 21 de Outubro de 2015! 
Desafio-vos a recordarem o que mais vos espantou no filme na altura e o que hoje existe ou existe muito parecido!

Fico à vossa espera :)

Sofia**

outubro 14, 2015

(estavas lá...)

Hoje sonhei contigo. Estavas lá e conversávamos sobre qualquer coisa como não me lembro de alguma vez o termos feito. Estavas de camisa e com os óculos de aviador, uma espécie de imagem de marca, e os dentes mais brancos que algumas vez conheci marcavam o teu sorriso. O teu discurso era pautado pela serenidade, sem rancores, sem passado, apenas o presente. Estavas lá hoje como estiveste poucas vezes, as que me apareceste de surpresa no recreio da escola ou num fim de semana qualquer (muito) espaçado no tempo. Estava lá, a figura que me habituei a idolatrar, de quem tive tantas saudades ao longo dos anos, de quem senti falta, mas de quem aprendi a desapegar-me com o tempo, numa espécie de escudo protector. Todos os dias me lembro de ti, com a preocupação que uma filha não deveria ter, e talvez seja isso que me impede de pegar no telefone e dizer-te o que escrevo... não, não é só isso, eu sei, tu sabes... Há muito mais história que eu gostaria que tivesse sido escrita de uma maneira diferente, talvez também tu...

espero que esteja bem.